És a medonha
trivialidade.
Da vida retiraste a profundez
Gastas o tempo,
estranhas a lucidez
que insiste em procurar-te a toda a hora
Tens medo do silêncio
e da magia do eu
e pouca ou nenhuma sensatez.
Envolves-te no ruído,
dos templos de perdição.
Enganas o coração
na luxuria dos panos em que te envolves.
Acorda enquanto podes,
olha em redor.
Percebe que é breve a vida e sem sabor
enquanto insistires nesse louco acontecer.
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